A Casa Branca ou Casa do Marco, nas Azenhas do Mar, é talvez a obra mais supreendente do arquitecto Raul Lino, (1879-1974), construída em 1920 enquanto residência de férias para seu próprio uso, e por esse motivo sem grandes exigências de projecto - a casa tem uma estrutura simples e denota alguma austeridade tanto no espaço interior como na sua imagem exterior.A ausência de luz eléctrica e água canalizada é uma particularidade, que permite nos nossos dias, conservar integralmente a atmosfera original da época em que foi construída. “A Casa Branca é provavelmente uma das suas melhores realizações, porque Lino , não foi obrigado a manipular programas domésticos demasiados exaustivos, que constituiam normalmente a encomenda típica da burguesia para quem trabalhava. O imaginário da Casa Branca é o da Arquitectura popular portuguesa – ou melhor o modo como Raul Lino viu a tradição popular – e que se transformou numa das marcas que o seu percurso imprimiu ao longo da primeira me
Comentários
Pergunta-se - a sessão de «esclarecimento» não terá sido antes uma sessão de justificação de uma decisão criminosa?
Se se aplicasse a mesma mentalidade imbecil a doentes humanos, os hospitais teriam de ter crematórios de campos de morte, pois abatia-se quem estivesse doente, em vez de se tratar, pois estes «constituiriam perigo fito-sanitário» ou outra imbecilidade do género...
É claro: estes energúmenos têm um ódio visceral às árvores e, movidos por diversos motivos pouco confessáveis, tentam justificar o injustificável.
Resta-nos mandá-los passear e sermos firmes nas nossas convicções. A Natureza não poda árvores, e estas morrem de pé.
Sintra deixaria de ser Sintra sem as suas grandes e abençoadas árvores.
Cumprimentos
Quem decide, é pouco escrupuloso, tem pouca competência, não vai ao terreno verificar, age por impulso e consoante a maré.
Em suma estamos entregues à bicharada.
Eu só vejo cortar árvores em todo o lado, se forem dar uma volta pela encosta da serra na vertente sobranceira à Colónia Penal de Sintra, aquilo tem sido uma verdadeira razia.
Cortam as árvores, levam os troncos alguns centenários, e deixam os paus de menor porte ali a fazer lixo, é futuro material combustível para o tempo quente, que agora chamam época dos fogos. Pudera deixam lá ficar os ramos a secar depois é só atear.
Sintra está entregue a pessoas que não são de cá e tanto se lhes dá fazer bem ou mal, coitada lá vai resistindo, mas de tanto mal acabará por sucumbir um dia.