O relógio da Torre do Palácio da Pena

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A Torre do Palácio da Pena Publicado na Ilustração Portuguesa, nº549 de 28 de Agosto de 1916

 A Parques de Sintra  Monte-da-Lua, concluiu os trabalhos de recuperação do mecanismo do Relógio Monumental instalado na Torre do Palácio Nacional da Pena e este voltou a funcionar após 25 anos de paragem. O restauro desta peça de relojoaria ímpar exigiu um investimento financeiro de cerca de 35.000 Euros por parte da empresa.

 Sobre o relógio da Torre do Palácio da Pena
Este relógio foi encomendado pela rainha Carlota Joaquina e executado no Arsenal Real do Exército pelo mestre relojoeiro da Casa Real, António Rodrigues Leite, no ano de 1830, destinando-se originalmente à Real Capela da Quinta do Ramalhão. Trata-se de um mecanismo associado a um conjunto de dois sinos, que marcam, respetivamente, o de maior dimensão, as horas e o de menor dimensão, os quartos de hora, e que, para além da data e do autor (um dos sinos é datado de 1740, da autoria de Pedro Ruis Palavra), têm representado, em relevo, Jesus Cristo na cruz. Parcialmente retirado do seu contexto desde o início da década de 90 do século passado, com o objectivo de proceder à sua recuperação e recolocação em funcionamento, passou por várias vicissitudes, tendo a Parques de Sintra retomado o processo de recuperação em 2013.
 Fonte:PSML
Foram, em paralelo, realizadas obras de recuperação no interior da Torre, para permitir visitas a estes espaços e ao mecanismo do relógio. 
 
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Foto PSML

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